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Compiladores 22/23

Projeto de Compiladores

Repositório utilizado para o projeto da disciplina de Compiladores da Universidade de Brasília. Semestre letivo: 2022/2.

Estudantes:

• Fernanda Macedo de Sousa

• Lucas Vinicius Pinheiro

• Rafael Gonçalves de Paulo

• Thales Lima Menezes

Estrutura de Pastas e Arquivos

• /: No diretório raiz, encontram-se os arquivos Makefile, README.md e .gitignore, além do arquivo install-deps.sh com as dependências que precisam ser instaladas e os arquivos /run-test.sh e /run-tests.sh para executar os arquivos de testes;
• /tests: contém os arquivos de teste;
• /src: contém o arquivo c_lang.l, correspondente ao analisador léxico e o arquivo sintatico.y correspondente ao analisador sintático, além dos arquivos .c auxiliares.
• /lib: contém os arquivos .h
• /include e /obj: após a execução do makefile essas pastas serão criadas, onde serão organizados os arquivos gerados pelos programas flex e bison.

Dependências

Para instalar as dependências necessárias ao projeto, basta executar: ./install-deps.sh

Compilação/Execução

Faça uso do makefile por meio do comando make

Obs: esse comando irá gerar o executável parser, mas não é necessário se preocupar com ele pois ele será utilizado pelo arquivo bash que roda os testes.

Como usar os arquivos de teste

Para testar um arquivo especificamente, faça uso do arquivo bash run-test.sh, seguido do caminho do arquivo presente na pasta de testes.

Exemplo: ./run-test.sh "tests/if.txt"

Para executar todos os testes de uma só vez (todos os arquivos presentes na pasta de testes), basta executar o comando ./run-tests.sh

Como usar o script mount.py

Requisito: versão do Python >= 3.9

É esperado que exista um arquivo chamado code.txt contendo código de 3 endereços e será gerado um result.asm em formato assembly RISC-V válido.

python3 mount.py

Comandos suportados:

• read <var>
• log <var>
• jeqz <registrador> <label>
• atribuição (=):
  • <var> = <var | literal>
  • <var> = <var | literal> [+-] <var | literal>
• exit <literal>
  • opcional: literal é o exit code com o qual será encerrado o programa

fora os comandos listados acima, que são manipulados pelo script, pode ser injetado código assembly RISCV diretamente; qualquer linha não vazia que não se enquadra nas regras acima, e não é um comentário, é redirecionada para o arquivo de saída (ex.: Labels)

NOTA: limitado a criação de 12 variáveis e literais distintos