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JavaScript Tipos, Variáveis e Funções

SobreTabela de ConteúdoTecnologiasCertificado


Sobre

Os estudos deste repositório foram feitos de acordo com o curso JavaScript: Tipos, Variáveis e Funções com auxílio dos instrutores Leonardo Sartorello e Juliana Amoasei.

Com isso, quero enfatizar que o conteúdo este repositório foi um estudo! Não o criei sozinho, mas todo o conhecimento fornecido vou absorvido.

Tabela de Conteúdo

  • Que o computador consegue apenas armazenar valores em alguns tipos de variáveis, como números texto e booleanos;
  • Como declarar uma variável numérica, com tipo number, e associar um valor a ela, podendo ser um inteiro ou um valor de ponto flutuante;
  • Como declarar uma variável de texto, conhecida como string, e colocar uma frase, número, pontuação ou uma mistura de todos esses dentro dela;
  • Como declarar uma variável booleana e definir seu valor como verdadeiro (true) ou falso (false);
  • Onde as booleanas mais aparecem, como resultados de comparações com === ou outros operadores de comparação como >=;
  • var tem um escopo global, então funciona em qualquer parte do código, o que pode gerar possíveis problemas em relação à lógica da aplicação;
  • let e const têm escopo local, sendo assim, não podem ser acessadas em outros escopos, e const não pode ter seu valor alterado depois de definido;
  • O JavaScript considera alguns valores como false durante comparações, como com null, undefined, 0, NaN e Strings vazias;
  • null é usado quando não queremos dar um valor para uma variável, mas também não queremos deixá-lo como undefined (não definido);
  • null é um objeto no JavaScript, diferente de undefined, que tem seu próprio tipo, e isso pode causar problemas se não tomarmos cuidado ao utilizá-lo;
  • O JavaScript converte automaticamente entre tipos de valores, como números para texto e para booleanos, porém não é interessante deixá-lo fazer isso automaticamente, pois podem ocorrer erros;
  • Temos como forçar uma mudança de tipo utilizando os métodos Number() e String(), onde Number() converte as variáveis para números ou NaN caso tenha algum erro na conversão, e String() converte as variáveis para texto;
  • As características principais do JavaScript, como ser uma linguagem interpretada e dinamicamente tipada;
  • O que o NodeJS é um interpretador de JavaScript para backend, ou seja, não executa no navegador, mas sim no servidor;
  • Como ler os erros que aparecem no console da aplicação, podendo usar um tradutor, como o Google Tradutor, para entender o que o erro está avisando;
  • O que é stacktrace, também chamado de pilha, que nos auxilia a saber o que está acontecendo quando temos um erro, e onde ele se localiza;
  • O que é o Console API e como podemos utilizá-lo usando o console.log() e console.error();
  • Onde as mensagem do console devem aparecer dependendo do interpretador que estamos usando, sendo que para o NodeJS as mensagens são mostradas no terminal;
  • A diferença entre fazer comparações com ==, em que o JavaScript faz conversão entre os tipos de variáveis antes de fazer a comparação, e ===, em que tanto o valor quanto o tipo da variável deve ser o mesmo;
  • Como é escrito um operador ternário, com o qual fazemos uma comparação entre valores digitando um ?, seguido da possibilidade true, um : e a possibilidade false, ou seja, comparação ? true : false;
  • O porquê do nome “operador ternário”, que se deve ao fato de termos 3 operadores juntos em uma única linha para desempenhar uma tarefa e devolver um resultado;
  • O uso da template literal, que facilita a construção de strings que demandam concatenação (a operação em que se junta 2 strings), e foi introduzido no ES6;
  • Como usar a template literal, escrevendo o texto entre acentos graves () e colocando as variáveis com ${variavel} para que o valor deles fique nessa posição;
  • O que são funções, pequenos trechos de código que podem ser executados uma ou mais vezes;
  • As vantagens de se usar uma função, pois com elas conseguimos deixar o código mais curto e mais legível, facilitando a manutenção;
  • Como retornar informações da função, utilizando o return, lembrando que o console.log() apenas mostra a informação no terminal e não para outras partes do código;
  • A utilidade dos argumentos, já que com eles podemos passar variáveis para as funções poderem usar os valores;
  • Que com o hoisting o JavaScript analisa todo o código procurando por variáveis declaradas com var e funções para trazer tais declarações para o início do código;
  • Expressões de função, uma maneira diferente de montar funções usando variáveis do tipo const e chamando-as pelo nome. Lembrando que é necessário que o programa passe pela variável antes de podermos chamá-la, já que não há suporte à hoisting;
  • Arrow function, uma função declarada de maneira mais compacta usando uma const. A arrow function também não tem suporte à hoisting.

Tecnologias

  • JavaScript.

Certificado

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