Já se passaram 80 dias desde que o diretor geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, caracterizou a Covid-19 (do inglês, coronavirus disease) como pandemia devido a rápide disseminação geográfica da doença que teve início em Wuhan, capital da província de Hubei, na China continental. No Brasil, a primeira ação ligada à pandemia da Covid-19 foi em 9 de fevereiro com a repatriação de 34 brasileiros que viviam em Wuhan. Nos dias 26 de fevereiro e 16 de março foram registrados, respectivamente, o primeiro caso e o primeiro óbito no país.
No Rio Grande do Norte, o primeiro caso foi confirmado pela Secretária de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN), e pela Secretaria Municipal de Saúde de Natal, na noite do dia 12 de março e tratou-se de uma mulher de 24 anos com histórico de viagem à Europa (França, Itália e Áustria). O primeiro óbito foi confirmado pela Sesap-RN na noite do dia 28 de março. A vítima foi um professor universitário de 61 anos, residente no município de Mossoró e apresentava histórico de diabetes.
Diante do exposto e pelo conhecido processo de interiorização da doença no RN, o objetivo geral deste post foi realizar uma análise descritiva dos dados disponibilizados pelo portal Coronavírus Brasil, do Ministério da Saúde, sobre a Covid-19 no Rio Grande do Norte.
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