GustavoGomesDias / test-001

Backend - Teste fullstack

Geek Repo:Geek Repo

Github PK Tool:Github PK Tool

Job test 👍

Esse é o repositório backend do teste para Dev Jr proposto pela Devnology.

Para entender mais sobre API, entre na documentação dela, que foi gerado usando o Swagger

Descrição do teste

Documentação online

JSON com a documentação

Link da API (status: off )

Repositório frontend

Link do site (status: on ) - Caso demore para servidor responder, considere esperar um tempo para a chegada das informações.

📕 Sumário

  1. Tecnologias usadadas
  2. Para rodar o projeto LOCALMENTE
  3. Para fazer deploy no Heroku
  4. Configurar variáveis de ambiente

1. 💻 Tecnologias usadas

  • NodeJS;
  • PostgreSQL;
  • MySQL;
  • Sequelize;
    • Sequelize-cli;
    • Pg
    • Pg HStore
  • Swagger
  • ESLint (AirBnB)
  • Nodemon
  • Cors e Helmet;

Existem dois bancos de dados por conta de eu ter começado usando o MySQL, mas tive que trocar para o Postgre para poder usar o Heroku;

2. 🎉 Para rodar o projeto LOCALMENTE

  1. Clone o repositório e navegue até a pasta dele:

    git clone https://github.com/GustavoGomesDias/test-001.git 
    
  2. Instale todas es tec's usadas junto do Node JS:

    npm install
    
  3. Vá até a o arquivo database.cjs que se encontra em src/config/database.cjs e comente as seguintes linhas (faça isso só para rodar localmente):

      ...
       // connectionString: process.env.DATABASE_URL,
      ...
      dialectOptions: {
      ...
        // ssl: {
        //   require: true,
        //   rejectUnauthorized: false,
        // },
      ...

Isso é necessário pois localmente não se´ra possível trabalhar com SSL (um tipo de de segurança que realiza comunicações criptografadas entre um site e um navegador)

  1. Crie um arquivo .env na raiz do projeto, adicione as informações seguindo o arquivo .env-example, que é um exemplo de como configurar as variáveis de ambiente e, para isso, você precisará criar um banco de dados usando o Postgre, mas é só criar o banco mesmo, a criação das tabelas e as regras de cada campo ficam para as migrations criar.

  2. Rode as migrations:

    npx sequelize db:migrate
    
  3. Rode o aplicativo:

    npm start
    
  4. Você precisará de uma ferramente de teste de requisições como o Postman ou Insomnia.

  5. Digite localhost:3001 e siga a documentação para usar a api.


A também uma forma de usar o MySQL como banco principal, basta voltar no último commit antes de eu fazer deploy no Heroke. Isso vai ter algumas diferenças, sendo a principal delas a do timezone.

O PostgreSQL tem configurações de timezone diferentes do MySQL, ele ao invés de converter para o fuso horário específicado no momento que lê as e retorna os dados, adiciona um 'Z' no final da informação, que para o Postgre é mesmo que está no fuso horário específicado. Exemplo:

O retorno do created_at dos dados da nossas tabelas ficam assim no Postgre: 2021-06-28T21:51:13.541Z, com um 'Z' no final, que significa que é exatamente 18:51:13 no fuso horário de São Paulo. No caso do MySQL, ele retornaria 18:51:13.

Por fim, infelizmente eu ainda não consegui fazer o Postgre retornar o valor exato assim como o MySQl, pois eu não nunca estudei muito o Postgre e pretendia trabalhar com MySQL, mas para fazer o deploy foi preciso mudar o banco. 😥

```
git reset --hard f36ecde953c21e02a8bf6dde601722692d4e4111
// Caso você tenha queira commitar em um repo seu, execute o comando abaixo para forçar o push
git push -f origin main
```

Com esse comando o branch vai direto para um commit antes de eu começar a configurar o Postgre e o deploy no Heroku.


3. 🚀 Para fazer deploy no Heroku

Motivo pelo qual eu escolhi o Heroku: Eu escolhi o Heroku por conta dele não precisar de cartão de crédito e por disponibilizar um banco de dados grátis, motivo pelo qual eu troquei o dialéto do banco também.

OBS.: Não execute o passo 3 da seção Para rodar LOCALMENTE

  1. Crie uma conta no Heroku;
  2. Clique em Create new app:

Profile

3. Adicione as configurações de sua preferência:

Profile

4. Escolha como você vai fazer o depoy:

Existem 3 opções, mas eu conheço apenas 2: Via CLI do Heroku e Github. Via Github, é preciso apenas linkar sua conta do Github com a Heroku e em seguida selecionar o repo. A opção que eu usei foi a do CLI, que também utiliza o git e acaba ficando bem fácil: Profile

  1. Faça download Heroku CLI;
  2. Procfile É preciso configurar um arquivo que o Heroku utiliza para executar comando como o de startar a aplicação (para esse repo, isso não é necessário pois já existe um Procfile configurado);
  3. No package.json também é necessário fazer algumas configurações:
    • Caso esteja usando ES Module (ou seja, import/export):

      {
        ...
        "type": "module",
        ...
      }
    • Especificar as as versões das tecnologias como node e npm em que você gostaria que o projeto estivesse:

      {
        ...
        "type": "module",
        "engines": {
            "node": "16.x"
          },
        ...
      }
    • Crie o script de start do app:

      {
        ...
        "type": "module",
        "engines": {
            "node": "16.x"
          },
        "scripts": {
          "start": "node ./path"
          ...
        }
        ...
      }
  4. Pelo terminal, navegue até o projeto.
  5. Inicie o git no projeto:
    git init
    

(Caso já tenha um git iniciado no repositório, faça apenas o passo 10, não é necessário realizar o passo 11, só para alterações futuras.)

  1. Crie uma conexão entre o Heroku e o repositório:

    heroku git:remote -a <nome_projeto>
    
  2. Faça o deploy (commit as alterações para o Heroku):

    git add .
    git commit -m "Fazendo um deploy rapidão"
    git push heroku master
    
  3. Inicializando pelo menos uma instância do app:

    heroku ps:scale web=1
    

    Esse comando faz com que ao rodar o npm start, o app seja executado em um único web dyno, que segundo a própria Heroku, pode ser descrito como um container leve que executa o script em wem no Procfile.

  4. Para desligar o app, basta setar os dynos usados para 0:

    heroku ps:scale web=0
    

    Mas isso não é muito necessário, uma vez que o próprio Heroku verifica quando os dynos estão ociosos e os "coloca para dormir" (pelo menos é assim para os dynos gratuitos, nunca usei nada pago deles).

  5. Abra o app e siga a documentação:

    heroku open
    
  6. Agora, para ver os logs e ver se ocorreu algum erro, execute o comando:

    heroku logs --tail
    
  7. Depois que você tiver certeza que o deploy ocorreu com sucesso, é hora de gerar as migrations no banco de dados do Heroku:

    • Na pasta da API, entre no Heroku CLI:
      heroku run bash
      
    • Agora rode as migrartions:
      npx sequelize-cli db:migrate
      
    • Repare que usamos sequelize-cli, pois usando apenas o sequelize, o Heroku tenta rodar o Sequelize de fato, já que o sequelize-cli está como devDependence e na hora do deploy acaba sendo desinstalado. Isso também vai fazer o Heroku baixar o sequelize-cli momentaneamente do seu cache.
    • Eu, na hora de rodar as migrations no banco de dados, acabei esbarrando em um erro de SSL, caso aconteça o mesmo con você, execute o comando:
      PGSSLMODE=no-verify npx sequelize-cli --url $DATABASE_URL db:migrate
      
  8. Existem mais funcionalidades, consute o guia do Heroku para mais.

4. Variáveis de Ambiente (necessário no Heroku também)

  1. Clique no seu projeto na dashboard do Heroku e vá até Settings.
  2. Em Settigns, vá até Config Vars e clique em Reveal Config Vars:

Profile

3. Adione as variáveis. Para o essa API, você vai precisar das mesmas variáveis que tão no .env-example:
  • DATABASE => Nome do banco de dados (localmente, é o nome do banco que você criou, no Heroku ele irá fornecer se você usar o banco grátis que ele - disponibiliza)
  • DATABASE_HOST => Host do banco de dados (localmente é o localhost, no Heroku ele irá fornecer se você usar o banco grátis que ele disponibiliza)
  • DATABASE_USERNAME => Nome do usuário (localmente, depende do dialéto de SQL que você está usando, para o MySQL é root, para o PostgreSQL é postgres)
  • DATABASE_PASSWORD => Senha do banco de dados (localmente é você quem define, no Heroku ele irá fornecer se você usar o banco grátis que ele disponibiliza)
  • DATABASE_URL => Isso é só para uso de SSL, logo, só serve para o Heroku, localmente não pe necessário.
  • DATABASE_PORT => Cada dialéto tem uma porta específica onde ele é executado.

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